TEMPO PARA A
DESPEDIDA
Há
um tempo para tudo.
Para
a chegada, o encanto,
a
paixão e o calor.
Mas
também para a despedida.
Quando
somos forçados a dizer:
estou
indo, mesmo com tanta dor.
Há
um tempo para a revanche,
outro,
quando devemos jogar a toalha,
afastarmo-nos
e dizer:
nunca
mais nos veremos, amor.
Nesse,
não sobra mais o que dizer.
“Porque
metade de mim é o que grito,
mas a outra é silêncio”
(Robério Matos)
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