domingo, 30 de janeiro de 2011

Estudo aponta que os gordinhos aguentam mais na cama

http://guiademoteis.com.br/motelblog/index.php/2011/01/estudo-aponta-que-os-gordinhos-aguentam-mais-na-cama/

Boa notícia para os rapazes que estão de mal com a balança: Um estudo desenvolvido pela Universidade Erciyes, na Turquia, indica que homens acima do peso transam por mais tempo que os que estão com ‘tudo em cima’.
A explicação é que quem está com excesso de peso tem um nível maior do hormônio feminino estradiol, responsável pelo desequilíbrio químico e que provoca esse efeito.
Para realizar a pesquisa, os pesquisadores avaliaram por um ano 100 homens acima do peso e outros 100 com peso regular. O resultado apontou que os mais gordinhos levam, em média, 7,3 minutos para ejacular, enquanto que os magros levam 1,8 minutos.

Lady Antebellum - Need You Now

http://www.youtube.com/watch?v=1OfsZyYPLoI

Big (irritante) Brother Brasil




imagem Google












Big Brother Brasil


by Robério Matos


Concordo em gênero, número, grau e nojo!
Com tantos quantos criticam o Programa em tela.


A gente sente nojo, náusea, ânsia de vômito e tristeza
por ver tanto espaço desperdiçado, valioso, caro
e que poderia ser cedido para causas nobres.

Para denunciar, diariamente e com maior ênfase,
os safados e sanguessugas dos ex-governadores, ex-presidentes, ex-prefeitos e ex-suplentes de servidores dos Três Poderes (talvez estes também, quem sabe...), os quais,
só por assentarem a bunda por alguns dias na poltrona do titular ficam a receber vultosas quantias vitalícias, a título de
"aposentadoria" pelos "nobres" e "relevantes" serviços
(se não, desserviços) prestados à nação, enquanto esquentavam a cadeira do "chefe", para seu maior conforto
ao retornar às suas funções, lembrando que muitos sequer colocam o traseiro no assento, mas tão-somente o paletó no encosto da poltrona para quem passar imaginar que o dito cujo "deve estar por aí...", quando aquele, na verdade, estava, sim, "no bar da esquina" ou alhures.

Nesse ínterim, essas mesmas víboras ficam a questionar / impugnar reajustes no Salário Mínimo Nacional, para minorar as dificuldades financeiras dos trocentos milhões de efetivos trabalhadores, os quais, somente após 35 anos de contribuições ininterruptas aos cofres públicos (digo, aos cofres "daqueles"), para, ao final e uma vez aposentados,
receberem seus míseros quinhentos "mireis" de "salário".

Carpe Diem!




Carpe Diem





Carpe Diem, é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.

Tu não procures - não é lícito saber - qual sorte a mim qual a ti
os deuses tenham dado, Leuconoe, e as cabalas babiloneses
não investigues. Quão melhor é viver aquilo que será,
sejam muitos os invernos que Júpiter te atribuiu,
ou seja o último este, que contra a rocha extenua
o Tirreno: sê sábia, filtra o vinho e encurta a esperança,
pois a vida é breve. Enquanto falamos, terá fugido
ávido o tempo: Colhe o instante, sem confiar no amanhã.
 
Aproveite o dia Aproveite a vida,  então.

sábado, 29 de janeiro de 2011

A Espera






imagem Google












A Espera



by Robério Matos


 

Duas poltronas

Cinco lugares.
Um se afunda,
Devagar.

Taças pendentes.
Umas empoeiradas
Outras reluzentes
(todas enfileiradas).

Um pêndulo oscila,
Indiferente.

Espreitas...Vigílias...
E um morto quente...





Flexão do infinitivo causa polêmica

 

Flexão do infinitivo causa polêmica

 
 
Por Thaís Nicoleti


Foi sucesso nos anos 70, salvo engano quanto à data, uma canção de Hyldon (cantor e compositor popular brasileiro), cuja letra contém uma oração infinitivo-latina, tema deste texto. Alguns se lembrarão de já ter ouvido os versos

“Larga de ser boba e vem comigo
Existe um mundo novo e quero te mostrar
Que não se aprende em nenhum livro
Basta ter coragem pra se libertar, viver, amar

De que valem as luzes da cidade
Se no meu caminho a luz é natural
Descansar na sombra de uma árvore

Ouvindo os pássaros cantar, cantar, é
...”

Pois bem. O que nos interessa aqui é a construção “ouvindo pássaros cantar”. Ou seria “ouvindo pássaros cantarem”? A tendência hoje é fazer a concordância entre “pássaros” e “cantarem”, dado que existe uma relação de sujeito e predicado.

Ocorre, entretanto, que esse caso é um pouco diferente. Embora a concordância seja possível, sim, num caso como esse, a construção original (de característica latina) não prevê a flexão do infinitivo. O leitor, por certo, fica muito à vontade diante de construções como “É preciso fazer valer os seus direitos” ou “Deixai vir a mim as criancinhas”, em que não se cogitou fazer a flexão do infinitivo, apesar de o sujeito estar no plural.

É claro que a ordem dos termos (na tradição, o infinitivo vem imediatamente depois do auxiliar causativo e/ou sensitivo) favorece isso, pois o falante percebe a sequência de verbos como uma locução verbal (“Mande entrar os idosos”, “Ouça cantar os pássaros”).

Como proceder nas frases do dia a dia? Foi objeto de polêmica a construção a seguir:

"Pré-temporada de até 13 dias faz grandes paulistas ter treino em três turnos e contato antecipado com a bola.”

É o tipo de frase que, embora correta, parece errada. O infinitivo “ter” (da construção “fazer ter”) não foi flexionado, como quer a tradição, donde não haver “erro” na estrutura. Ocorre, porém, que as construções que têm acolhida na tradição (e que se mantêm inalteradas) são aquelas em que a ordem dos termos está invertida (sujeito no final, à maneira latina), o que funciona sobretudo com os verbos intransitivos. Repitam-se exemplos mencionados acima: “Fazer valer os seus direitos” (“valer” é intransitivo), “Deixai vir a mim as criancinhas” (“vir” é intransitivo), “Mande entrar os idosos” (“entrar” é intransitivo). Com os intransitivos, sem dúvida, a inversão funciona melhor.

Com os transitivos, como é o caso de “ter”, que está no fragmento em questão, não parece, hoje, ser a melhor solução porque causa certo ruído na leitura. A outra sugestão, igualmente aceita na norma culta, seria a seguinte:

Pré-temporada de até 13 dias faz grandes paulistas terem treino em três turnos e contato antecipado com a bola.

É fato, porém, que, se o sujeito do infinitivo for representado por um pronome, este deverá ser átono (o, a, os, as) e o infinitivo não será flexionado, resultando em construções do tipo “Mandou-os sair”, “Não as fez rir em momento algum”, “Viu-os chegar” etc. Na linguagem oral brasileira, essa regra é pouco respeitada. O leitor, com certeza, já ouviu o célebre “deixe eu ver”, que, na verdade, seria um “deixe-me ver” ( o pronome átono “me”, não o reto “eu”, é o sujeito do infinitivo).

É bom ter em mente que o tipo de construção discutido neste texto ocorre quando os verbos mandar, deixar, fazer, ver, ouvir esentir (e eventuais sinônimos) funcionam como auxiliares (causativos ou sensitivos) de verbos no infinitivo.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Livro "O Mundo de Sofia" (EXCELENTE)



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Resenha: O Mundo de Sofia




Introdução de Robério Matos




Esse livro oferece a oportunidade ímpar para conhecermos um pouco sobre Filosofia (a história da), desde a filosofia antiga (destacando seus mais renomados filósofos, tais como:  Sócrates como referência, além de Platão, Aristóteles e outros, aplicada entre os séculos VI e V a.C.); 


medieval (se estende até aproximadamente o século XV, quando ocorre o que se chama Renascença. Ela está principalmente subordinada à Igreja Católica, e seus representantes capitais são Santo Agostinho e São Tomás de Aquino);   

moderna  (O período que compreende a Filosofia Moderna, vai do final da Idade Média até fins do século XIX. Há quem sugira que seja dividido em Filosofia da Renascença e Filosofia Moderna. A primeira é marcada pela descoberta de obras do mundo grego, sendo seus principais pensadores Maquiavel, Montaigne, Erasmo, More, Giordano Bruno etc. Na segunda, prevalece a idéia de conquista científica e técnica de toda a realidade, e seus representantes mais destacáveis foram Galileu, Bacon, Descartes, Pascal, Hobbes, Espinosa, Leibniz, Locke, Berkeley, Newton, Hume e Kant.), até a 


contemporânea (Estendendo-se de meados do século XIX até nossos dias, é o período mais complexo de definir, afinal está em construção, e não temos o distanciamento afetivo e cronológico para nos ajudar a entendê-lo).

postado por Andreia Santana @ 12:09 AM
22 de janeiro de 2011


O livro O Mundo de Sofia, ícone dos anos 90, completa 20 anos agora em 2011. O caderno 2+ – edição impressa de A TARDE deste sábado, dia 22 (assinantes da versão digitalizada acessam neste link) -, publica reportagem minha sobre a importância da obra na popularização de temas filosóficos na literatura. 

Abaixo, vocês lêem uma resenha do livro, conferem a ficha técnica e também trechos da minissérie norueguesa inspirada no romance de Jostein Gaarder:

 Jostein Gaarder era professor de filosofia no ensino médio, na Noruega, quando decidiu criar um romance que contasse aos jovens a origem do pensamento crítico e filosófico no ocidente

Jornal TRIBUNA DO NOTE (online)

27/01/2011

Ao Jornal TRIBUNA DO NORTE:

30/11/2002 VC Notícia 66.92%
Desencantos e Paradoxos de Natal

COLHI DO LINK:   http://www.tribunadonorte.com.br/busca/?q=Roberio%20Matos&o=score


Nome: Roberio Correia de Matos E-mail: roberiocm@hotmail.com Descaso com o calçadão da Av. Roberto Freire Por Robério Matos Descaso com o calçadão da Av. Roberto Freire http://www.roberiomatos.com/2011/01/desencantos-e-paradoxos-de-natal_19.html

____________________________

Mensagem de ERRO ao clicar no link

http://www.tribunadonorte.com.br/busca/?q=Roberio%20Matos&o=score

"404 - Not Found"  ???


Ademais, a notícia consta como ENVIADA / POSTADA em 30/11/2002, quando foi 19

ou 20/01/2011. Que loucura!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

SENHORA























Senhora


by Robério Matos


Que se dissipe a penumbra
Que por vezes emoldura
O cais noturno de cada aniversariar
E que o mar, com suas brumas,
Banhando os teus pés,
Apague os sulcos que no passado
Refletiam a tua insegurança.

Que do zênite surja hoje
Uma luz de raios cintilantes
Para tua aura fazer brilhar.

Já do firmamento, despontem,
Em vôos rasantes e cadentes,
Brancas e esvoaçantes gaivotas
Conduzindo em suas garras
Pétalas reluzentes que sobre ti
Deixem todas despencar.

Que suaves pegadas
Apareçam ao largo da praia,
Agora indicando o presente
Que te ilumina e guia,
Ou apontando o futuro que te espera.

Ah... silente senhora!

Tu lembras os sussurros de altas madrugadas,
Embora radiantes como a aurora.

Sim. Hoje mais um passarinho
Aninha-se em tua árvore;
Ao teu candelabro juntou-se mais uma vela.

Hoje te tornas mais experiente
E confiante do que ontem
E tuas pegadas já não pesam tanto
Sobre a relva úmida e esfalfada.

O chão em que pisas já não é tão maltratado,
Eis que ora calças as sandálias da leveza
E vestes a túnica do saber.

Hoje, a brisa que respiras é mais pura e saudável;
A água que mata tua sede é doce e cristalina, pois
No túnel do tempo foram ambas decantadas.

Se hoje mais um ano te faz envelhecer;
Se mais um ano não é capaz
De remover o silêncio que sufoca o teu grito;
De minar a quietude que envolve a tua silhueta,
Ou de desencantar o largo riso que
A tua face teima em enternecer,
Ao menos não escondas o calor que te abrasa
Ó eterna Senhora minha.