by Robério Matos
É como o soutien
A primeira a gente nunca esquece
Ainda que hoje ele esteja vazio...
Como o alvejante
Fica sempre com um cheirinho
Mesmo que a coma
No café, depois almoce e jante.
Como decote justo: misteriosa...
A gente não vê mas sempre diz:
Gostooosa!
Mulher é osso!
Tanto que se dermos muita corda
Estará sempre adiantada
Puxando-nos pelo pescoço.
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