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LUZES
As
luzes da noite
brilham
no escuro.
No
claro, só a réstia
do
lusco-fusco.
Nas
vias paralelas
não
há vida,
nem
fluxo.
Apenas
tráfego sereno.
Nas
principais,
intenso
e alucinante.
No
meio, fico eu.
Às
vezes inerte,
noutras
agitado,
tentando
acompanhar
o
ritmo da vida.
Desse
agito tresloucado.
Desta
noite.
Deste
momento.
As
luzes brilham.
Seja
na escuridão
da
noite
Ou
na clareza
de
todos os dias.
Brilham!
Seja de alegria
Seja de alegria
ou
tristeza.
Brilham...
(Robério Matos)
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