DESAMOR
E deixamos tudo fazer.
De regar a
terra.
Plantar uma
semente.
Esperar ela
florescer.
Deixamos até
de fazer
amor.
Quando nada
mais
havia a
fazer
morremos do
excesso
de nada ter.
Felizes pela
inércia;
pelo
desamor...
(Robério Matos)
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