A BELEZA
não está nas
coisas
que os olhos
veem
ou que o
sentido
a direciona
e indica.
Ela é algo
mais nobre
sutil, quase
divino e
está
ancorada
nos
preceitos incipientes.
No âmago do
“self”.
Beleza, é
valorizar o feio
que deu
certo,
nunca o belo
incerto...
É tudo que
se vê
com os olhos
d’alma.
Poucos a
enxergam
ante a
própria feiura.
(Sua. Não a
dela)
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