quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

AS CORES DA INDIFERENÇA, DA MÁGOA, DO ÓDIO E DO AMOR.





















AS CORES DA INDIFERENÇA, DA MÁGOA,
DO ÓDIO E DO AMOR.


Todos esses sentimentos (exceção feita ao AMOR)
são nefastos, não cristãos, telúricos e mesquinhos
são “defeitos psicológicos e que podem nos levar
ao fracasso, às dores e ao sofrimento”.
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INDIFERENÇA. Alguns, talvez muitos, discordem.
Julgam que não é por ai ou sequer já meditaram
sobre isso, porém a indiferença também se insere
nesse contexto. Da coisa maligna.

Sua cor é PRETA. Preta? Sim, porque significa SILÊNCIO...

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MÁGOA. Ressentimento, dó. Desagrado. É, antes de tudo,
causar dor, desconforto e infelicidade a si próprio, pois,
tal o bumerangue, seus fluidos retornam invariavelmente
para quem está sintonizado na mesma frequência da mágoa
e nada ocorre no Cosmo que não seja percebido / sentido
por todos os que estão nessa órbita transcendental.

Sua cor é ROXA, pois transmite a sensação de tristeza.

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ÓDIO. O mais cruel, perverso e hediondo dos sentimentos.
Em primeira análise, odiar alguém, alguns, é antes de tudo,
não se amar. Não se perdoar e ainda sentir inveja e atração
pelo seu desafeto. Digo atração, porque o obsessor exercita
as funções do detetive: segue cada passo do ser odiado.

Sua cor é VIOLETA ou LILÁS, pois tem forte ligação com a espiritualidade obsessora.

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AMOR. É a antítese e o antídoto dos retro mencionados sentimentos.
Amar, é doar-se no anonimato e sem nada pretender em troca.
É espontâneo, caridoso, cristão e divino.

Sua cor... Ah, o AMOR tão tem cor. Apenas cheiro e a essência sintética
de todos os bálsamos da natureza.


(Robério Matos)


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