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URGE SER FELIZ
Não importam todas as horas,
dias, anos... mal vividos.
Os erros cometidos
os acertos equivocados e os vazios
que encheram minhas “alegrias”
de lágrima e dor...
Pouco importa a desimportância;
as negligências, as justiças e
injustiças também, que lancei em mim
e sobre outrem.
Se foi por muito tempo
(que esse não perdoou).
Não há como resgatar todas essas
dívidas ou como apagar o indelével.
Não é autocomiseração ou um
“juízo final”. Inexistem culpados...
Nem eu, nem ninguém...
Tinha que ser assim, como foi.
É passado e esse passou...
Se não me resta muito tempo,
sobra, sim, todo o tempo do mundo,
inda que seja um dia será suficiente.
Eu ainda quero ser feliz, mesmo assim...
(Robério Matos)
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