AMOR ETÉREO
Um amor que
não precisava reviver.
Que, ora no
corpo etéreo,
tudo tinha
para sentir e viver.
Nada
precisava experienciar de novo.
O toque
sentia; o beijo desejava;
o amor, sem
corpo, não mais ansiava.
Não doía.
Não maltratava, mas...
Mas era tudo
que mais queria...
Mesmo que
por um instante.
Não
precisava ser para sempre,
apenas doce,
prazeroso, eterno...
(Robério Matos)
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