MEU CAMINHAR
Caminhava em
linha reta,
porém sem
divisar o horizonte.
Não havia
uma vereda,
nem lado
esquerdo ou direito,
a beira da
estrada.
Na verdade,
não era um caminhar,
só um
trilhar. Sem rumo...
Em riste!
Sem pensar... Pra quê?!
Pra me “desviar”?
(...)
De quê? Do
que? De quem?
Caminhava em
linha reta
até que você
obstaculizou
meu sentido
e disse:
Moro aqui...
Vem comigo!
E nunca mais
voltei...
(Robério Matos)
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