Frustrações
e infortúnios fazem parte...
Jogues
outra carta. Perquiras, até encontrar.
Acuses
enquanto te sobrar argumentos
Cala-te,
todavia, quando se fizer silêncio
Quando
se avança, sem empatia,
Por
espaços “proibitivos”, alheios...
Um
dia poderás crescer e ser como eu
Ou
afundar-se no charco definitivamente.
Um
dia poderás necessitar de tudo
Que
ora amaldiçoas e arrotas com desdém
Poderás
desejar o que repulsas.
Assim
é a lei...
Não
escarneças do alimento
Que
gentilmente pus em tua boca
Outra
vez poderás carecer do vinho
Que
sofregamente bebeste no meu cálice
Esqueça-me
ou ignore-me
Para
chorar minhas perdas basto-me eu...
(Robério Matos)
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