quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Auto-aceitação e reforma íntima

A desestima a nós próprios nasce quando não nos aceitamos como somos.

Somente a auto-aceitação nos leva a sentir plena segurança ante os fatos e ocorrências do cotidiano,
ainda que os indivíduos ao nosso redor não entendam nossas melhores intenções.

Auto-aceitação é aceitar o que somos e como somos. Não a confundamos com uma "rendição conformada", e que nada mais importa.

De fato, acontece que, ao aceitar-nos, inicia-se o fim da nossa rivalidade com nós mesmos.

A partir disso, ficamos do lado da nossa realidade em vez de combatê-la.


(Hammed – Renovando atitudes.)


Lembre-se sempre de que mesmo aquilo que você considera seu maior defeito é parte de seu ser e também foi criado por Deus.

Fazemos escolhas negativas por ser parte da natureza humana. Todavia, se nos punimos por elas,
acabaremos transformando essa atitude em um padrão que levará muito tempo para ser modificado,
deixando de abrir espaço para escolhas positivas.

A inteligência que nos criou não nos odeia por cometermos erros ou perdermos a paciência uma vez ou outra.

É preciso harmonizarmo-nos com a vida e com o Universo (e Deus faz parte desse universo), para o nosso crescimento interior:

a) Criar o hábito de vigiar os próprios pensamentos, sentimentos e emoções; observá-los e analisá-los para ver se nos servem ou não;

b) Aprendermos a desfazer as idéias, pensamentos e sentimentos imprestáveis, substituindo-os por outros de melhor qualidade;

c) Despertar a luz que há em nosso interior através de leituras e conversas de caráter nobre e elevado, usando também, por exemplo, de auto-sugestões (ordens ou induções mentais):

I. quero que minha mente desenvolva idéias e pensamentos positivos de paz, alegria, saúde, otimismo, fraternidade e fé;

II. quero ser uma pessoa benéfica onde estiver, etc, etc.

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